Nesta altura do ano anda tudo com o coração cheio. É pedir para ali e para o outro. Lembro-me de termos uma festa de natal e melhor ainda uma distribuição de prendas para os filhos dos voluntários e assalariados. Era sempre uma tarde cheia de alegria. O Pili vestia o fato do Pai Natal e dava rebuçados e animava tudo e todos. Quem promovia estas coisas boas era o comandante da altura grande impulsionador da coesão de todos e o envolvimento das familias. Agora nada se faz. É uma pena e digo porquê com tanta gente a fazer parte da confraria, podiam fazer algo por quem não pertence ao grupo e está ao serviço de todos. Melhor ainda mas se não for possivel, igual, não é pedir muito, mas se calhar é impossivel porque os que as faziam eram especiais, diferentes, com os olhos nos outros, agora estes os olhos estão neles.
. DORES