As marés são causadas pela força de atracção da Lua, que faz com que a água dos oceanos suba na sua direcção. Seis horas depois da maré alta num determinado lugar, a Terra terá completado um quarto de volta ao redor do seu eixo. Essa rotação desloca o mar e ele deixa de ficar directo sob a Lua, ocorrendo a maré baixa.
Marés, Luas, água, cheias e baixas. Têm duração curta de seis horas. Deviam as posições de quem nos lidera de terem mais consistência e durarem menos que uma maré. Uma perguntinha: quem foi, quem foi que fez entrar pessoas no Coliseu que não eram bombeiros? E não é para todos.
Parte das águas pluviais evapora-se, formando nevoeiro e nuvens, e outra parte infiltra-se nos solos permeáveis, indo assim alimentar as nascentes e os rios subterrâneos. Nas depressões impermeáveis, a água das chuva forma lagoas e pântanos. A maior parte corre pelos declives e vai engrossar rios.
Isto no que toca a chover não é para todos. Há aqueles que estão sempre protegidos e só dão pela chuva quando vão ao café, ou chega a horinha de saída. Com portátil à maneira, vai evoluindo como sabemos sem fazer nada e quando o tédio bate, recebe visitas, qual delas a melhor. Já se fala na festa de Natal, mas acho que não vai passar do jantar da pandilha, à volta das mesmas conversas, mas agora com outro atractivo, se o oferecido vai chegar até lá, qual treinador sem resultados: já passou a fase do bestial, agora até é besta e não está sozinho. A maldade das pessoas não pára.
O manto, que é a camada superficial do nosso planeta, é formado por 20 placas, que se esbarram levemente. Quando isso acontece, há uma grande pressão nas rochas das bordas das placas; e às vezes, as rochas prendem-se e a pressão aumenta. Quando se desprendem, produzem ondas de choque cujos movimentos reflectem-se na superfície da Terra. Esses movimentos são os terramotos, e são ondas tão fortes que podem ter potências da explosão iguais ou superiores a 200 toneladas de dinamite.
Há ainda outro tipo de terramotos que duram uma eternidade e a cada instante fazem estragos que é difícil calcular a sua magnitude, a contratação de confrades, qual deles o que faz menos, bem comandados pelo mandado, capitaneados pelo vidrinhos e vassalos da bela, cada vez mais relutante nas regras impostas, já a vimos em piores registos e é uma questão de tempo. Um destes dias vai haver outro terramoto quando o colega acordar para a realidade.
São oscilações periódicas do nível do mar, influenciadas pelo Sol e pela Lua. Quando esses astros estão em conjunção, ou seja, em linha recta com a Terra, produzem a maré alta. Quando estão em quadratura, formando um ângulo recto, temos a maré baixa.
Mete água e tira, esta coisa das marés. Às vezes falam que há mais marés que marinheiros. Só nos falta alinharmos em novas fardas, bicicletas para todos e beber umas cervejas no bar de lá de baixo. Já ninguém se lembra da maré de oportunistas quando os dias eram grandes e andava tudo cheio de fumo. Acabaram as marés, deixaram os marinheiros de aparecer. Vamos ter agora aqui pegado o Rivoli e o Palácio. Marés para explorar no futuro para arranjar para o bacalhau.
É comum nevar e chover ao mesmo tempo. Se a temperatura perto do solo estiver muito alta para haver somente neve e muito baixa para haver somente chuva, as duas ocorrem ao mesmo tempo. Os flocos de neve que não se derretem juntam-se, formando blocos de gelo. É a chuva de granizo.
É como certas tomadas de posição. Juntam-se também a fome com a vontade de comer e é o que acontece. Começa a complicar tantos papéis, tantos papéis. Um destes dias vai ser preciso mais um confrade para fazer a contabilidade.
De acordo com refutados especialistas, se os glaciares subitamente derretessem os resultados seriam catastróficos, por exemplo, o estado da Florida nos Estados Unidos, ficaria reduzido a quatro pequenas ilhas. Ainda segundo os especialistas em degelos, as vastas áreas costeiras, hoje densamente povoadas, ficariam submersas e poderiam tornar-se num gigantesco aquário, dominado por organismos marinhos que acompanhariam a subida do nível do mar por volta de 70 metros, deixando ainda sem poder de cálculos as marcas de eventual catástrofe e custos desse evento. Tudo iria ultrapassar a nossa imaginação. A sétima arte continua a abordar o tema, mas esta longe da realidade, embora aqui e ali se assemelhe à subida dos oceanos.
Seria catastrófico a subidas das águas, como é igual os efeitos da pandilha na Associação. Faltam soluções e já há quem brinque com o facto do vidrinhos ter andado a meter o bedelho onde não era chamado. À proposta de redução de guito, as conversações no café originaram tomadas de posição que o mandante logo esfregou as mãos. O subsídio está em risco só para alguns e já se fala em cozer umas couves e um peixinho para enganar a fome. Também cheio de fome anda o agora colocado na prateleira, mas a sua posição, um destes dias, ou vai para o tarifas, ou para o companheiro que partilhou com ele a saída para o estrangeiro.
Não, na verdade há 500 anos o mundo tinha 1/15 da população que tem nos dias de hoje. Quando andávamos às voltas com os descobrimentos, por volta do ano de 1500, dizem os especialistas havia 400 milhões de habitantes na Terra. Hoje somamos quase sete bilhões.
Também nós desde que existimos, em qualquer parte tínhamos credibilidade. Tínhamos quem nos visitasse e íamos a qualquer lado e éramos saudados. Não fosse a equipa desportiva, ninguém nos conhecia. Todos nos gozam. Só os confrades dizem que somos os maiores. Andam enganados. Quando os armadilharem, depois vão para o café dizer mal. Uma amiga minha já ouviu um colega nosso dizer que vai ser oficial bombeiro. Mais um confrade para instalar numa sala sem fazer nada.
No passado, o ano era dividido em veris (bom tempo, estação da floração), e hiems (mau tempo, estação do frio). O diccionário Etimológico de la Lengua Castellana, de Juan Corominas, diz que o sistema de quatro estações foi adoptado a partir do século XVII. Derivados do latim, o nome das estações significam: Primavera – de primo vere, quer dizer princípio da boa estação; Verão – de veranum tempus, significa tempo da frutificação; Outono – de tempus autumnus, é o mesmo que tempo de ocaso; Inverno – de tempus hibernus, quer dizer tempo de hibernar.
Língua, latins, cenas esquisitas. Um destes dias vou tentar descobrir a origem do oferecido e seus acólitos. Já ouvi mais que uma vez que Pedrouços ficava longe, Areosa já tinha gente que chegasse, para os lados de Gaia, de borla era caro em qualquer lado. O mandado está satisfeito, vai soltando as costas e permite uns extras. Umas fugidinhas também aqui e ali com jantares pagos. Já há quem queira aos domingos os estagiários todo o dia no quartel. Sem horas extras, há sempre a possibilidades de não sair com a família e poupar um pouco mais, agora que os aumentos estão disfarçados. Amanhã não contribuo de forma alguma nos reforços contra os grevistas lá de cima.
Nos primórdios da formação da Terra, houve um agrupamento dos corpos mais densos existentes (como ferro e níquel), a formar rochas no núcleo do planeta. Daí em diante, a formação de rochas passou a ser uma actividade ininterrupta. Os especialistas explicam, como já vimos atrás, que há três grandes grupos de rochas, formados por diferentes processos. As magmáticas provenientes da cristalização de magmas (como larvas de vulcões). Existem também as sedimentares, que resultam da sedimentação de materiais erodidos e acumulados em beiras de rios, mares, lagos, dunas etc. Por fim, há as rochas metamórficas, que são minerais transformados pela acção de pressões e temperaturas elevadas, decorrentes de movimentos tectónicos.
Ao contrário das pedras/rochas que sabemos as suas origens, aos poucos vamos sabendo a origens de uns artistas que se dizem interessados em fazer coisas bonitas, trabalhar para os outros, servir. Estas acções são raras, e como raras, não podem ser feitas por pessoas hipócritas, bajuladoras, incompetentes e principalmente oportunistas, que estão a deteriorar todos os dias as fundações de uma casa centenária.
A Terra é formada por placas endurecidas, que são a crosta terrestre, e por placas de rochas derretidas, o magma que fica no interior do planeta. Um vulcão entra em erupção quando as placas se movimentam e o magma é lançado para fora. Essa massa, conhecida como lava, é composta de metais, como magnésio e ferro, e atinge uma temperatura de 1.200 graus.
Temos entre nós a madame vulcão que eclode quando as coisas são feitas por quem sabe mas por ser quem é nada lhe dizem. O seu mau humor vai ao ponto de fazer oh-oh em serviço por estudar muito. Também dizem que é meia sonsa. Ela não sabe o que é, mas não engana ninguém. Um estagiário já viu tudo….mas confidenciou com quem não devia.
. DORES