Na época das conquistas romanas, os derrotados nas lutas corriam em direcção aos vitoriosos, ajoelhavam-se e estendiam as mãos pedindo para serem acorrentados. Essa atitude de súplica difundiu-se na Era Cristã. Cristo era tido como o conquistador divino de todos os povos e os fiéis repetiam a atitude de humildade dos vencidos na hora de rezar.
De acordo com a teóloga Virgínia Motta, a luz é um símbolo marcante em praticamente todas as religiões e sempre foi ligada à divindade. Acender velas é uma maneira de chegar mais perto do divino. “Segundo a Sagrada Escritura, antes da Criação do mundo tudo era uma grande confusão, o caos, a desordem. Até que Deus mandou que se fizesse a luz (Gn 1, 1-3). Daí em diante, passagens bíblicas atestam: ‘O Senhor é a minha luz’, ou ainda, ‘Cristo é a luz do mundo’”, explica a teóloga. Vale lembrar que os primeiros cristãos chamavam o baptismo de “iluminação”, por ser quando o baptizando recebia a luz de Cristo. Para o cristão é preciso caminhar como filho da luz, pois quem nasceu da luz é luz. Como os santos são pessoas que viveram em plenitude esse “compromisso iluminado”, acender velas para eles é uma forma do crente alcançar o caminho da luz. As velas são usadas no altar desde o século XI, até então elas eram colocadas à
Pentecostes vem da palavra grega pentekosté e significa quinquagésimo. A Festa de Pentecostes acontece sete semanas depois da Páscoa - mais exactamente, 50 dias - e dura um dia. Inicialmente, na "Festa da Colheita", como era conhecida, os judeus ofereciam a melhor parte de suas colheitas a Javé. Depois, passaram a comemorar Pentecostes como a "Festa da Aliança" entre Deus e seu povo. No caminho dos
De acordo com Dom Paulo de Souza, do Mosteiro São Geraldo, não existe diferença nenhuma entre padres e frades: “O termo frade é simplesmente uma nomenclatura típica de algumas congregações religiosas – como a dos franciscanos e dominicanos”, explica o religioso. De acordo Dom Paulo, actualmente, no lugar de frade tem-se utilizado muitas vezes o termo frei. Da mesma forma, ele lembra que na sua congregação, a beneditina, coloca-se a palavra dom antes dos nomes dos padres. Quanto aos membros da Diocese, que não pertencem a nenhuma congregação, mas à porção da igreja governada pelo bispo, são chamados apenas de padres.
Segundo o padre Dom Gabriel Iroffy, do Mosteiro São Geraldo de São Paulo, a hóstia é feita apenas com água e farinha de trigo - "seria como um pão sem sal nem fermentos", detalha. Elas pesam aproximadamente 0,2 grama (um pacote com mil hóstias tem 200 g) e podem ser consumidas até três meses depois da produção.
O termo Alá, designação de Deus entre os muçulmanos, vem do árabe al-Ilah. A palavra é a junção do artigo al (o) com ilah (que significa deus, divindade). Ilah, por sua vez, vem do radical alaha (adorar). A origem deste pode ser traçada a partir de escritos semitas anteriores, nos quais a palavra para Deus era Il ou El.
Essa expressão tem a origem na Igreja Católica. Quando o processo de santificação tem início, o "advogado do diabo" é escolhido pelo Vaticano para investigar se os milagres atribuídos ao candidato são de facto verdadeiros.
Antes acreditava-se que os sonhos aconteciam em fracções de segundos, mas hoje sabemos que eles acontecem em tempo real na nossa mente, na mesma velocidade que imaginamos estar a vivê-los. Um sonho costuma durar de 10 a 40 minutos e relaciona-se sempre com nossos medos, preocupações, desejos ou coisas que estão para acontecer. Há pessoas que acreditam não sonhar, mas elas apenas não se recordam com o que sonharam. Para nos lembrarmos de um sonho, é preciso acordar no momento em que ele acontece.
Inserir um ruído externo dentro de um sonho é um mecanismo utilizado pelo inconsciente para evitar que a pessoa acorde. Isso só acontece quando o som está numa uma determinada fase/altura: O ruído externo não pode não pode ser alto o suficiente para acordar quem dorme, nem tão baixo que passe despercebido.
Aquela vontade de dormir após as refeições acontece porque nosso organismo sofre algumas alterações depois que comemos. Uma delas é o aumento das concentrações de glicose no sangue (glicemia), que leva a uma menor actividade de alerta. Temos um centro no sistema nervoso central responsável pela vontade de comer. Essa região fica localizada próxima ao centro que controla o estado de alerta. Assim, depois de consumir alimentos, o aumento da glicemia estimula o sono. Também podemos sentir sono depois de comer muito. Isso porque a informação de saciedade que é levada ao cérebro faz-nos perder o estado de alerta. Um terceiro motivo é que o organismo passa por ritmos biológicos que variam durante o dia. No meio do dia (ou hora do almoço) temos um declínio desses ritmos. A dica para não ter tanta vontade de dormir é diminuir o consumo de alimentos que promovam elevada concentração de glicose no sangue, como doces, e dar preferência a alimentos de baixo índice glicérico, pão integral, arroz, feijão e para quem goste, lentilhas.
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