Pergunta do dia: Os serviços nos fins-de-semana é para todos?
Que grande auréola. A bela livrou-se do monstro e agora só diz mal. Ainda vamos saber algumas coisas e não falta tudo, aguardo. Depois o madado sempre sorri e aparece mais vezes à porta ou nas imediações do bar. A coisa promete.
E agora para rir:
O figurão no leito da morte, decidiu ter uma conversa definitiva com a última mulher, sobre a fidelidade dela.
- Mulher podes falar sem medo, sinto que vou morrer e prefiro saber tudo direitinho. Tu alguma vez me traíste?
Nem pensem nisso figurão, não fales assim que eu tenho vergonha.
Podes falar mulher.
- Já te disse que não quero falar nisso agora.
– Fala mulher, desembucha.
- Não quero figurão, deves morrer em paz.
Depois de muito insistir, ela resolveu abrir o jogo: - Está bem figurão, vou-te contar, mas não me responsabilizo.
- Ok conta lá, podes contar, já estou por tudo, podes falar.
- Sim figurão, eu já te trai, mas só três vezes.
- Três vezes, ok, conta lá então. Nesta nossa vida a dois até não foram assim tantas.
- A primeira foi quando tu querias o carro novo, lembras?
- Sim, eu tive um carro novo e quase não paguei nada por ele.
- Pois é figurão, eu fui lá conversar com o vendedor, ainda estou a paga-lo aos poucos mas tiveste o carro novo.
- Mulher, foste muito boa comigo, essa traição nem dá para levar a mal, foi pela necessidade da nossa família. Estás perdoada. E a segunda?
- Lembra quando vendeste o que não era teu e a polícia levou-te para a esquadra? - Lembro, mulher, fiquei lá uma hora se tanto. Sai e nenhum bófia falou comigo, ainda me pediram desculpa.
- Pois é figurão, eu fui lá conversar com o chefe e estou a pagar ainda hoje por ele te soltar.
- Mulher, isso nem considero uma infidelidade. A causa foi justa. Já me imaginava preso por uns tempos. Não me traíste, foi pela nossa família, pela minha liberdade. E a terceira e última?
- Lembras quando te candidataste ás eleições?
- Claro que me lembro mulher, quase fui eleito.
- Pois figurão eu consegui os 953 votos.