Averbamento do grupo II
Para conduzir ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes, de transporte escolar, de transporte coletivo de crianças ou automóveis ligeiros de passageiros de aluguer é necessário pedir averbamento do grupo II (restrição 997).
Quem pode solicitar a o averbamento do grupo II (997)?
Qualquer pessoa que já tenha carta de condução da categoria B ou BE. Quais os documentos que necessita para requisitar o averbamento do grupo II?
Como é o procedimento?
Depois do pedido estar devidamente formalizado, a nova carta de condução é remetida por correio registado, para a morada, em território nacional, indicada pelo condutor aquando do registo do pedido de substituição.
Presencialmente: 30€.
Qual o enquadramento legal deste averbamento?
Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir aprovado pelo Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 37/2014, de 14 de março, Decreto-Lei n.º 40/2016, de 29 de julho, Decreto-Lei 151/2017, de 07 de dezembro, Decreto-Lei 2/2020, de 14 de janeiro e Decreto-Lei 102-B/2020, de 09 de dezembro, bem como a Diretiva 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à carta de condução, na sua redação atual.
Informações adicionais
Os titulares de carta de condução C ou D não precisam de pedir o averbamento, porque essas categorias permitem conduzir os veículos associados à restrição 997.
Aqui fica o aviso. Continuem a dar a cartas aos confrades, dão o pira e ficamos a berrar. A força pink esta em força.
Está entre nós, temos o que merecemos mas à medida que o tempo avança, o circo poucas vezes se monta, porque ele está instalado, bem instalado, ajudado pelos arrumadores que reunem com ele para decidirem como continuar a festa. É tanto o que há para fazer que escondem sempre e vão adiando, porque o mais importante é fazer ver aos outros outra realidade, aquela tipica dos faz de conta. A compra da nova piscina está feita, vai ser instalada no lado oposto onde colocaram flutuante, salas de instrução adequadas aos instrutores, onde as Psp, videos. paddel, berlinde e xadrez estão ja referenciadas como matérias muito importantes de relaxamento, com os novos instrutores vão ensinar o que sabem, ocupando o pessoal para não tratar do que interessa. Também aqui vai haver inscrições para quem quer aprender mecânica, que começa para saber arrumar a oficina, ferramentas e limpeza, mas atenção porque já todos pedem um instrutor mecânico porque o que temos sai cedo, não está para estas tarefas, quer mais ser social, mas perde para o vesgo que o devia obrigar a trabalhar. Varrer vai fazer parte da lista de terefas diárias, supervisionada pelo saltimbanco que assim aos pouco justifica e que leva ao final de cada mês. Só faltam músicos, mas vão aperecer não tardam, quando houverem mais 20 mil em caixa e com a campanha eleitoral à porta, vai ser só faturar. Os malabares foram roubados não fosse alguem incendia-los e obrigar o saltimbando a trabalhar com o fogo....fogeeeeeee, faz bem à saude.
Para todos, independente da sua raça, cor, politica, religião ou clube. O natal pode e deve ser sempre de reflexão. Pela nossa parte essa esta feita, refletimos pouco e arranjamos sempre soluções piores para o que estava mal. Continuidade na resolução dos problemas, mudando apenas as moscas, quais confrades, vada vez mais exigentes nos prémios inversamente proporcionais as responsabilidades. Uma colega referiu que os confrades nascem como cogumelos. Esta a ser criada uma nova sala, piso flutuante. espelhos nas paredes e ate um no tecto para ser entregue ao director geral. Ali vão ser proibidas todas as conversas que não tenham por objectivo saber as coisas menos boas de cada um para serem introduzidas no sistema, e, assim, quando houver uma coisa boa, toca a referir o "menos" bom para o director geral sair por cima. Neste natal não vai haver o milagre de todos olharem direito, e quem é vesgo, continuará a sê-lo, com prejuizo dos que não são. Bom Natal para para todos, incluindo para os vergos, os que os bajulam e apoiam e também para todos que fazem todos os dias um dia de Natal.
Já faz parte da história a festa de Natal dos bombeiros voluntários. A Associação, fundada em 1875, teve o seu ponto alto ontem a noite, com a entrega das consoadas aos voluntários, festa do filho do bombeiro, e a ceia de Natal, é dos momentos natalícios mais bonitos. Ontem o dia não fugiu à regra e os momentos altos foram muitos sem esquecer a grande decoração natalícia que este ano iluminou o exterior do quartel, toda a rua até à praça, a Casa Escola qual árvore, e a oficina com todos os presentes.
No decorrer do repasto, foram distinguidos os voluntários que participaram nos ínumeros incidentes que determinaram urgências da população, envelopes de várias cores entregues individualmente pelo confrade, a convite sabe-se lá de quem, com um diploma daqueles recuperados na net, onde constava o nome de cada um. Lágrimas de muitos, emoção a rodos de todos, foi uma aflição para o tarifas que com a parceira, dava voltas e mais voltas para saber como pagar aquilo tudo. Temos uma nova figura no dia-a-dia, tipo gasolinas, agora o número 2. Esta sempre disponivel desde que lhe paguem, e consta-se que até faz pactos com o diabo para sair a contar.
A área desportiva não foi esquecida, foram distribuidos trofeus aos elementos mais fortes, que correm menos, que falam mais alto no quartel e aos que são os mais pontuais a sair. Para o ano vai haver um novo trofeu: o que faz mais ruido para ganhar mais, sem declarar. O salão museu praticamente cheio, composto por dirigentes, bombeiros no ativo e do Quadro de Honra, comissões de auxílio de toda a espécia quiseram usar da palavra, quando foi a vez do desatino, o salão ficou quase deserto.
Um alerta, um esgar de pânico ou espanto, um orgasmo quântico, eu lá sei o que quis dizer o lambe tudo com esta forma de se expressar na entrevista a outro agente da confraria. Foram tantas as bacoradas que mesmo eu nestas lides desde 2006 reconheço que continuamos a ser mal servidos por gente oportunista que fazem chorar as pedras da calçada quando falam deles, mas quem os conheça, soa a mentiras, um chorradilho delas, Ficamos a saber que temos 20 mil euros para gastar quando quer, à ordem, quando é preciso algo mais, carta branca, ele é que sabe, teremos uma comandate daqui a 8 anos quando a filha que está muito à frente de tudo e todos vai dar brado, ele que foi uma estrela quando apareceu em Vila Real a condzir uma SIV. Disse também que o pessoal não quer dinheiro, mas ele, ate nem aceitou a proposta super que lhe foi feita, acabando por aceitar menos que lhe iriam propor, ele que já tem 16 empregados, entre eles uma super mulher que acumula funcões de secretaria, direção, comando, secretaria, o que for preciso só para não andar no entra e sai dos serviços. Quem viu a entrevista, reconhece um número de mentiras, não que faça dele um mentiroso, mas é uma forma de vender o curriculum para novas andas, porque o tempo passa e a memória é curta. Ele disse ser mais meiguinho agora, ponderado, pudera, quem o convidou, se ele não for delicado, dá-lhe um berro em plena sala de máquinas que ele ou foge para cima ou para a casota do cão não precisando de aumentar a copa da roupa interior. Pareceu-me um santinho, os pés, são de barro, foleiro. Aguardemos as proximas cenas....
Prometeram-me e eis aqui a prova que o confrade mor mente. No endereço abaixo poderão ver e ouvir o que o confrade não nos diz e já nos vieram dizer mas ninguem quer acreditar. A confraria continua a engordar e nem o telhado escapa, só fendas para dar trabalho aos acólitos que, sem nada fazerem, contribuem sem saber, para superar objetivos, esses desconhecidos de todos, e assim o prémio mensal, e aqui e ali semanal, engordar. A coordenadora sem sotaque parece a dona disto tudo, fala como se tivesse o rei na barriga e sente-se protegida, sim porque ja todos sabemos o desenvolvimento das coisas, mas o que ela não diz, porque não sabe, é que quem engorda pelo ruído, acaba por morrer pelo ruído e até la, nas brochuras dos supermercados e lojas de móveis, ja se está a pensar em renovar mobiliário, pelo menos um bom sofá para estar lá por cima, em sossego, com a secretaria o mais longe possivel va-se la saber porquê.
Aqui fica o link: https://youtu.be/mkfzDLPrjF0?si=dSNY_icwfLy2NRWq
Há para todos os gostos, localizadas ou não, algumas até impedem uma pessoa de se vestir, neste caso fardar. É duro fazer serviços e no primeiro aparecimento das dores, eis que se descobre uma fórmula de ocupar as pessoas que as sentem. Deixam de andar pelo quartel e são relegadas para os serviços administrativos, sabe-se lá porquê, porque estar de esferográfica na mão e estar a teclar, também provoca tendinites e aqui mais ano menos ano, temos operacionais com doenças profissionais, a quem dão outros nomes, mas para este casos pouco interessa. O cumprmentos dos horários são importantes, a entrar e a sair e durante, convem estar lá para cima sem ficar a saber das ausências, inúmeras, do confrade, sabe-se lá para onde, nem sempre comunicável. A última dor, foi nas costas, que se seguiu aquela no dedo indicador que foi depois da dor no pescoço. Se a moda pega, e chega à coordenadora sem sotaque, até aquelas mensais aumentam nos dias, para alem do número de copa que cada uma usa. Ciúmes? Claro que existem e são notórios, mas o ginásio ainda não tem luvas de boxe. Uma confraria assim só pode ser fixe.
Mais uma iniciativa. Agora esta vale uns guitos porque para além da responsabilidade, estão junto aos projenitores e é euros em caixa. Só não há recibos, nem podiam existir porque as crianças são a alegria da casa e vê-las a correr e brincar dá saude a quem as vê, mas sobretudo garante que quem as deviam recolher em estabelecimentos recomentados, ganhem mais algum e assim aufiram mais uma receita. É de visão esta estratégia, mas ainda bem que não podem sair em serviço, porque se assim fosse seria necessário mais umas quantas viaturas para transportar os protegidos. Se uma dia houver um acidente, de quem será a responsabilidade? Será considerado maus tratos ou só um acidente imprevisivel? Precisam de banhos frequentes, a piscina é necessária.
Nem sabia. Correm sempre uns ares menos bons de figuras que agora fazem parte da confraria instalada. Com o aníversário ja longe, os discursos não ficam para a história, mas há sempre umas novidades que dão vontade de rir. Desde aquela que o cão deu de frosques, até ao aparecimento de uma figura de uma congénere que durante um almoço de pessoal deu a conhecer o apelido operacional do nosso confrade. O lambe cus, como é conhecido por andar a pedir a tudo e todos umas horinhas para ganhar mais algum em formações de desgaste rápido. Os prémios a receber também integram, por fora, algum material adquirido sempre no mesmo sítio, claro que não há almoços gratis e os confrades administrativos nada dizem.
Este fim de semana foi em grande. O sol fez com que houvesse mais actividade e nem as extensas filas dos participantes para as variadas ementas ao dispor retirou a vontade de encher o bandulho, aqui e ali, sempre colaborantes. Só faltaram intervir com baroo, nadadores salvadores e mergulhadores. Apareceram umas aves raras, que, depois de mudarem de bandeira, continuam a ser os maiores, na rua deles, nas festas com o pessoal que os rodeiam e tambem nos pirolitos mamados. Quem chamou de oportunistas todos os colaboradores, ficaram longe da verdade porque alguns queriam fazer o bem, mas sobretudo forrar o bandulho, sim, porque comer e beber à borla não acontece todos os dias e foi pena, como disse a coordenadora sem sotaque, o pessoal não ter levado a lancheira para armazenar. Outros eventos virão. Aprendemos com os erros e os kits vão ser adaptados, sinal dos tempos, porque comer em casa ou à custa de cada um é um toubo....
. DORES